Aplicação
Conheça os equipamentos básicos para aplicação do Dynacal
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1 - DYNACAL E SULFATO DE ALUMÍNIO
1.1 - Sequência de emprego dos equipamentos
1.1.1 - Escarificar o solo com a PATROL
1.1.2 - Destorroar o solo escarificado com a GRADE-DE-DISCOS
1.1.3 - Lançar o DYNACAL com o CAMINHÃO-PIPA
1.1.4 - Homogeneizar o DYNACAL com o solo usando a GRADE-DE-DISCOS
1.1.5 - Lançar o Sulfato de Alumínio com o CAMINHÃO-PIPA
1.1.6 - Homogeneizar toda a massa de solo com a GRADE-DE-DISCOS
1.1.7 - Conformar o greide com a PATROL
1.1.8 - Compactar a pista com o ROLO PÉ-DE-CARNEIRO
1.1.9 - Conformar o greide final com a PATROL
1.1.10 - A compactação final deverá ser feita com ROLO-PNEUMÁTICO ou CAMINHÃO-TOCO CARREGADO
1.1.2 - Destorroar o solo escarificado com a GRADE-DE-DISCOS
1.1.3 - Lançar o DYNACAL com o CAMINHÃO-PIPA
1.1.4 - Homogeneizar o DYNACAL com o solo usando a GRADE-DE-DISCOS
1.1.5 - Lançar o Sulfato de Alumínio com o CAMINHÃO-PIPA
1.1.6 - Homogeneizar toda a massa de solo com a GRADE-DE-DISCOS
1.1.7 - Conformar o greide com a PATROL
1.1.8 - Compactar a pista com o ROLO PÉ-DE-CARNEIRO
1.1.9 - Conformar o greide final com a PATROL
1.1.10 - A compactação final deverá ser feita com ROLO-PNEUMÁTICO ou CAMINHÃO-TOCO CARREGADO
1.2 - Área de aplicação
1.2.1 - A área a ser tratada com o DYNACAL deverá estar no greide de base
1.2.2 - Calcular a área na qual o DYNACAL será aplicado
1.2.2 - Calcular a área na qual o DYNACAL será aplicado
1.3 - Cálculo das quantidades
Nota: Estes números são válidos para uma ESPESSURA de 15cm
1.3.1 - DYNACAL
A determinação da dosagem é feita pelos ensaios laboratoriais dos solos locais e/ou dos solos de jazidas, que possam vir a ser utilizados, com o estabilizante. Estabelece-se um mínimo de 133g/m² para os solos com os quais o estabilizante tenha mais afinidade, e 200g/m² para os solos que apresentem maiores dificuldades de estabilização.
Assim, 1 tambor de DYNACAL poderá render de 800 a 1.200m², conforme tabela 2:
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Tabela - Rendimento do tambor X Consumo de aditivo DYNACAL na pista.
1.3.2 - Sulfato de Alumínio
Seu uso é estável, ou seja, 80 g/m² e está relacionado com o tambor de estabilizante. Cada tambor de estabilizante exige de 80 a 120 Kg de Sulfato de Alumínio, dependendo da área à atender, conforme tabela 3:
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Tabela - Rendimento do tambor X Consumo de Sulfato de Alumínio na pista.
1.4 - Preparo do aditivo
O DYNACAL deverá ser colocado diretamente no caminhão-pipa, que deverá conter 50% da água necessária para que o solo atinja sua umidade ótima (hot).
1.5 - Preparo do Sulfato de Alumínio
1.5.1 - O Sulfato de Alumínio deverá ser previamente diluído em água, uma vez que é granular, usando-se para isto um tambor aberto, onde os sacos deverão ser colocados com uma quantidade de água que seja suficiente para sua diluição.
1.5.2 - Após a diluição, o Sulfato de Alumínio deverá ser colocado no caminhão-pipa, que deverá conter água necessária para a aplicação. A quantidade d’água deverá ultrapassar os 50% necessários, para que o solo atinja a sua umidade ótima (hot). OBS.: Os dois produtos NÃO PODERÃO, NUNCA, ENTRAR EM CONTATO dentro do caminhão-pipa.
1.5.2 - Após a diluição, o Sulfato de Alumínio deverá ser colocado no caminhão-pipa, que deverá conter água necessária para a aplicação. A quantidade d’água deverá ultrapassar os 50% necessários, para que o solo atinja a sua umidade ótima (hot). OBS.: Os dois produtos NÃO PODERÃO, NUNCA, ENTRAR EM CONTATO dentro do caminhão-pipa.
1.6 - Aplicação do DYNACAL e do Sulfato de Alumínio
1.6.1 - Escarificar e gradear o solo, de modo a pulverizá-lo.
1.6.2 - Lançar o DYNACAL em faixas, da largura da barra do caminhão-pipa, de modo a cobrir toda a área, no mínimo (02) duas vezes, misturando esse material ao solo da melhor forma possível.
1.6.3 - Lançar o Sulfato de Alumínio, com outro caminhão-pipa, ou com o mesmo utilizado para o DYNACAL, bem lavado, de modo a cobrir toda a área, no mínimo 02 (duas) vezes, e misturar toda a massa de solo, agora, já trabalhado.
1.6.4 - Garantida a homogeneização e o teor de umidade ótima desejada, acertar o greide e compactar.
1.6.5 - Obtida a compactação desejada, nessa etapa, fazer a conformação final do greide, que deverá ocorrer sempre por corte, e nunca por aterro.
1.6.6 - Terminar a compactação da base com rolo pneumático, ou, caminhão-toco basculante carregado, ficando a base pronta para receber a imprimação.
1.6.2 - Lançar o DYNACAL em faixas, da largura da barra do caminhão-pipa, de modo a cobrir toda a área, no mínimo (02) duas vezes, misturando esse material ao solo da melhor forma possível.
1.6.3 - Lançar o Sulfato de Alumínio, com outro caminhão-pipa, ou com o mesmo utilizado para o DYNACAL, bem lavado, de modo a cobrir toda a área, no mínimo 02 (duas) vezes, e misturar toda a massa de solo, agora, já trabalhado.
1.6.4 - Garantida a homogeneização e o teor de umidade ótima desejada, acertar o greide e compactar.
1.6.5 - Obtida a compactação desejada, nessa etapa, fazer a conformação final do greide, que deverá ocorrer sempre por corte, e nunca por aterro.
1.6.6 - Terminar a compactação da base com rolo pneumático, ou, caminhão-toco basculante carregado, ficando a base pronta para receber a imprimação.
2 - DYNACAL E HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
2.1 - Sequência de emprego dos equipamentos.
2.1.1 - Espalhar o hidróxido de cálcio com a PATROL.
2.1.2 - Escarificar o solo com a PATROL.
2.1.3 - Destorroar e homogeneizar o solo e o Hidróxido de Cálcio com a GRADE-DE-DISCOS.
2.1.4 - Lançar o DYNACAL com o CAMINHÃO-PIPA.
2.1.5 - Homogeneizar toda a massa de solo com a GRADE-DE-DISCO.
2.1.6 - Conformar o greide com a PATROL.
2.1.7 - Compactar com o rolo PÉ-DE-CARNEIRO.
2.1.8 - Conforme o greide final da pista, com a PATROL.
2.1.9 - Compactação final (alisamento), deverá ser feita com ROLO PNEUMÁTICO ou CAMINHÃO-TOCO CARREGADO.
2.1.2 - Escarificar o solo com a PATROL.
2.1.3 - Destorroar e homogeneizar o solo e o Hidróxido de Cálcio com a GRADE-DE-DISCOS.
2.1.4 - Lançar o DYNACAL com o CAMINHÃO-PIPA.
2.1.5 - Homogeneizar toda a massa de solo com a GRADE-DE-DISCO.
2.1.6 - Conformar o greide com a PATROL.
2.1.7 - Compactar com o rolo PÉ-DE-CARNEIRO.
2.1.8 - Conforme o greide final da pista, com a PATROL.
2.1.9 - Compactação final (alisamento), deverá ser feita com ROLO PNEUMÁTICO ou CAMINHÃO-TOCO CARREGADO.
2.2 - Área de aplicação
2.2.1 - A área a ser tratada com o DYNACAL deverá estar no greide de base.
2.2.2 - Calcular a área na qual o DYNACAL será aplicado.
2.2.2 - Calcular a área na qual o DYNACAL será aplicado.
2.3 - Cálculo das quantidades
NOTA: Estes números são válidos para uma ESPESSURA de 15 cm.
2.3.1 - DYNACAL
A determinação é feita pelos ensaios de laboratório do solo local, onde o estabilizante deverá ser utilizado, ou pelos resultados de ensaios realizados com solos de jazida. Estabelecendo um mínimo de 133g/m² para os solos com os quais o estabilizante tenha mais afinidade, a 200 g/m² para os solos que apresentem maiores dificuldades para sua estabilização.
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Tabela - Rendimento do tambor X Consumo de DYNACAL na pista.
2.3.2 - Hidróxido de Cálcio
O consumo de Hidróxido de Cálcio é determinado pelas características do solo, sobretudo sua expansão e, além disso, pela destinação do pavimento. Neste último caso, o consumo acima do normal é indicado pela necessidade de se alcançar um CBR de parâmetro muito alto.
Normalmente, o Hidróxido de Cálcio é usado em peso que varia de 5,0Kg/m² a quantidades maiores, para atender as necessidades como as acima mencionadas. Raramente ultrapassa o mínimo, por questão de trabalhabilidade.
2.4 - Preparo do aditivo
O DYNACAL deverá ser colocado diretamente no caminhão-pipa, que deverá estar com a quantidade de água necessária para a aplicação. O volume de água deverá ser tal que, o solo atinja sua umidade ótima (hot).
2.5 - Colocação do Hidróxido de Cálcio
O Hidróxido de Cálcio deverá ser colocado ao longo de trecho em pequenos montes, de forma que após espalhados, com a patrol, se consiga cobrir toda a área a ser trabalhada.
2.6 - Aplicação do DYNACAL e do Hidróxido de Cálcio
2.6.1 - Distribuir o Hidróxido de Cálcio de maneira uniforme na pista, escarificar o solo com a PATROL, e pulverizá-lo com a GRADE-DE-DISCOS, de modo a misturá-lo bem.
2.6.2 - Escarificar e gradear o solo, de modo a misturar bem o Hidróxido de Cálcio.
2.6.3 - Lançar o DYNACAL em faixas, da largura da barra do caminhão-pipa, de modo a cobrir toda a área, no mínimo 02 (duas) vezes.
2.6.4 - Misturar esse material ao solo da melhor forma possível, utilizando para isso a GRADE-DE-DISCOS.
2.6.5 - Garantir a homogeneização e o teor de umidade ótima desejado (hot), acertar o greide e compactar.
2.6.6 - Fazer a conformação final do greide, que deverá ocorrer sempre por corte, e nunca por aterro.
2.6.7 - Terminar a compactação da base com ROLO PNEUMÁTICO ou, CAMINHÃO-TOCO CARREGADO, ficando a base pronta para receber a imprimação.
2.6.2 - Escarificar e gradear o solo, de modo a misturar bem o Hidróxido de Cálcio.
2.6.3 - Lançar o DYNACAL em faixas, da largura da barra do caminhão-pipa, de modo a cobrir toda a área, no mínimo 02 (duas) vezes.
2.6.4 - Misturar esse material ao solo da melhor forma possível, utilizando para isso a GRADE-DE-DISCOS.
2.6.5 - Garantir a homogeneização e o teor de umidade ótima desejado (hot), acertar o greide e compactar.
2.6.6 - Fazer a conformação final do greide, que deverá ocorrer sempre por corte, e nunca por aterro.
2.6.7 - Terminar a compactação da base com ROLO PNEUMÁTICO ou, CAMINHÃO-TOCO CARREGADO, ficando a base pronta para receber a imprimação.